Duty of care

Os viajantes e suas empresas concordam: o dever de assistência Duty of care é a mais alta prioridade para eles.* Conforme o setor de viagens se recupera, a decisão de fazer uma viagem deve levar em consideração o bem-estar do viajante, a redução do risco e o custo. Uma estratégia que combine esses fatores estará muito mais equipada para apoiar os objetivos da empresa, mesmo diante de desafios inesperados.

*Fonte: BCD Travel Research & Intelligence – pesquisa online realizada com 97 gestores de viagens, em setembro de 2020.

Gestão de riscos

A primeira etapa do gerenciamento de riscos de um programa de viagens deve ser identificar quem está em risco. Nas suas avaliações, considere o perfil pessoal dos viajantes e suas vulnerabilidades, por exemplo, um viajante com uma condição de saúde pré-existente, como uma pessoa diabética, pode ser um risco maior do que uma pessoa não diabética.

A segunda etapa é identificar ameaças e perigos da viagem. Examine cada etapa da jornada do viajante, incluindo (entre outros): deslocamento para o aeroporto, viagens aéreas, transporte terrestre, hospedagem, segurança alimentar, local da reunião e questões pós-viagem. Após a avaliação, elabore uma matriz para classificar o risco como Pequeno, Moderado, Alto ou Extremo. Decida as medidas de controle que usará e as ações a serem executadas. As medidas de controle podem ser definidas como os 4 Ts: Tratar, Transferir, Terminar, Tolerar. Cada empresa, em colaboração com as equipes de proteção e segurança, deve definir níveis e ações apropriadas em resposta à COVID-19 e outros eventos de risco.

Segue um exemplo de como definir ações em resposta a níveis de risco predeterminados:

Risco baixo

  • Distanciamento social e orientação de higiene
  • Medidas postas em prática no local de trabalho

Risco moderado

  • Trabalho remoto incentivado
  • Restrições de viagens e processos de aprovação adicionais
  • EPIs e orientações de segurança disponibilizados em escritórios e para viagens
  • Recomenda-se provedores de voo fornecedores aéreos/hotéis aprovados

Risco alto

  • Somente viagens corporativas de negócios críticas
  • Camada extra de aprovação de viagens
  • Trabalho remoto obrigatório

Risco extremo

  • Escritórios fechados
  • Ferramentas virtuais para todas as reuniões
  • Nenhuma outra viagem além de repatriação (somente quando seguro)

Desenvolva padrões e diretrizes de risco

Ajude seus funcionários a entender o que é esperado deles, o que devem fazer e quando, e como tomar as melhores decisões para si próprios e para a empresa.

Os principais componentes do guia devem incluir:

  • Conscientização e informação
  • Diretrizes e procedimentos de segurança
  • Parceiros preferenciais e processos aprovados

Documente as etapas tomadas para avaliar e mitigar riscos

Ao determinar o risco, a primeira fase deve ser entender quem está em risco e os possíveis fatores que afetam a viagem. Por exemplo, viajantes com passaporte americano ainda podem viajar para os EUA, mas viajantes com passaporte francês não podem. Conhecer o perfil do viajante determinará como os conselhos e diretrizes governamentais e de saúde se aplicam aos seus negócios e aos seus viajantes.

Considere e entenda as mudanças nas medidas relacionadas a testes, quarentena, monitoramento, rastreamento e fechamento de fronteiras. Identifique as medidas especiais implementadas pelos seus parceiros preferenciais para lidar com a segurança e a limpeza.

Não deixe de abordar perguntas frequentes, como:

  • Onde encontrar as informações mais recentes sobre destinos e padrões/medidas dos parceiros preferenciais
  • Orientações sobre a combinação de viagens de negócios e lazer
  • Informações sobre prováveis processos ou procedimentos durante as viagens e as comodidades e os serviços disponíveis (ou não) no destino
  • O que fazer em caso de doença, reprovação na aferição de temperatura na entrada, teste positivo ou necessidade de fazer quarentena
  • Boas práticas para trânsito (avião, trem, carro) e check-in/check-out em hotéis

Um processo robusto para avaliar o risco, calcular a classificação de risco e definir medidas de controle significa que você pode criar normas e diretrizes abrangentes para apoiar seus viajantes em qualquer situação.

Cuidando do viajante

O conceito de atendimento ao viajante é simples... É o compromisso da empresa de manter seus viajantes seguros, saudáveis e felizes. Muito fácil, certo? Não é assim tão fácil quando as pessoas estão espalhadas ao redor do mundo, em aviões e hotéis. Adicione uma pandemia global à lista de ameaças que enfrentamos diariamente e teremos mais um ponto de atenção. Precisamos, mais do que nunca, ter uma estratégia de serviço ao viajante que englobe mais do apenas a viagem.

Comece com uma compreensão clara da localização dos viajantes e os itinerários planejados.

Bem-estar do viajante

As viagens mudaram como resultado da COVID-19 e precisarão de mais planejamento, preparo e paciência do que nunca. Os viajantes têm maior probabilidade de adotar rotas mais longas, com mais interrupções e mudanças frequentes nas diretrizes do fornecedor e do destino.

Os programas de bem-estar proporcionam benefícios à empresa que podem afetar e melhorar claramente seus resultados.

Melhorando a produtividade

Os funcionários mais felizes têm uma perspectiva mais positiva, que pode se traduzir em maior foco, energia, produtividade e, consequentemente, em maior renda para sua empresa.

Aumentando a retenção de funcionários

Os colaboradores se sentem valorizados quando suas empresas investem em bem-estar, aumentando a probabilidade de permanecerem no trabalho.

Economia de custos

Estudos mostram que, para cada dólar gasto em programas de bem-estar, os funcionários economizam US$ 3,27 em custos de atendimento médico.*

*Fonte: Harvard Business Review. “What’s the Hard Return on Employee Wellness Programs?” 8 de fevereiro de 2019.

Centro de informações sobre a COVID-19 COVID-19 Information Hub

PREPARE-SE PARA PARTIR

Um recurso para ajudar a manter os viajantes seguros nos atuais ambientes de alto risco. Com informações em tempo real sobre as instáveis regras, leis e procedimentos para viagens durante a pandemia.

  • Níveis e requisitos de risco do país
  • Informações sobre hotéis e companhias aéreas, incluindo protocolos de limpeza, requisitos de teste, certificações de saúde necessárias, regras de quarentena e muito mais
  • Informações que detalham a porcentagem de vacinação concluída por população por país
  • Incluídas informações para companhias aéreas que participam de testes de documentos de saúde digitais
  • Funcionalidade em vários idiomas
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Ajuda na palma de suas mãos

Inovações recentes no duty of care resolveram alguns dos desafios do passado. Os processos manuais, unilaterais e fontes de conteúdo fragmentado foram substituídos por sistemas e soluções inteligentes e automatizados que funcionam perfeitamente durante todo o programa. Essas tecnologias incluem:

  • Aprovação de viagem automatizada
  • Mapas interativos de segurança
  • Notificações de risco com base no local do viajante
  • Aplicativos com informações em tempo real
  • Recurso de registro para celular "Estou seguro"

O que faz um passe de saúde digital de sucesso

Os dados são a maior preocupação dos viajantes. As aprovações também precisam ser comprovadas e fáceis de usar.

Dados protegidos

Dados corretos

Simples de usar

Funcionamento comprovado

Fonte: Pesquisa da BCD Travel Research & Intelligence com 844 gerentes de viagens em fevereiro de 2021.

Viajantes com passes de saúde e imunidade

Ter acesso a uma vacina que funcione é o principal fator no retorno das viagens de negócios. O relaxamento das restrições de viagens e opções de tratamento COVID-19 aprimoradas também têm alta importância entre os viajantes.*

As estratégias destinadas a reduzir a propagação da COVID-19, incluindo distanciamento social, uso de máscaras faciais, testes e quarentena, devem permanecer em vigor.

Outras medidas de saúde e segurança que estão ganhando força são corredores de viagens, testes antes da partida e após a chegada, aplicativos de rastreamento e monitoramento e passes digitais de saúde (DHP). Os DHPs estão sendo desenvolvidos por empresas de tecnologia, companhias aéreas, organizações internacionais e governos com o objetivo de validar a autenticidade dos resultados do teste de COVID-19 ou registros de vacinação de um viajante. Assim que as plataformas interoperáveis estiverem disponíveis, os DHPs desempenharão um papel importante para restaurar a mobilidade e a confiança em viagens por parte de governos e viajantes.

A BCD é a primeira TMC a se tornar membro do Good Health Pass Collaborative, representando os interesses de clientes corporativos em pressionar a padronização e a escalabilidade dos DHPs.

Clique aqui para acessar Volta aos negócios: passes de saúde digitais. Esse novo relatório inclui os resultados de uma pesquisa da BCD Travel Research & Intelligence, de fevereiro de 2021.

Você também pode gostar: O caminho de volta a viagens seguras.

*Fonte: Pesquisa da BCD Travel Research & Intelligence, dezembro de 2020.

Webinar

Esta seção inclui:

  • Abordagem de retorno às viagens
  • Critérios de desenvolvimento de passes de saúde digitais
  • A visão da vacina por parte da comunidade de viagens de negócios
  • Perspectivas sobre vacinas por parte dos viajantes

O que você pode fazer

CHECKLIST DE DUTY OF CARE

O que a BCD Travel está fazendo?

Alimentando decisões de viagem através de informações de dados

Oferecendo soluções de aprovação de viagem.

Fornecendo aos travel managers as mais recentes políticas e requisitos de viagem.

Fornecendo mapas de segurança e recursos de resposta a emergências.

Comunicando riscos, requisitos e políticas aos viajantes em momentos relevantes do ciclo de viagem.

Compartilhando experiência através de avaliações de gerenciamento de riscos do programa.

Ao entrarmos na próxima fase da pandemia, com testes pré-viagem e vacinações ganhando força,estamos acrescentando novos recursos para as nossas ferramentas de viagem projetadas para respaldar o retorno a viagens seguras e para facilitar a experiência de viagem.

—Mike Janssen

Global Chief Operating Officer and Chief Commercial Officer, BCD Travel

Comunicação para o viajante

Como preparar, informar e comunicar seus viajantes

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